quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Eram os Deuses Astronautas? - O Filme


A versão em filme do livro que mudou a minha vida em 1982.

"Eram os Deuses Astronautas?", de Erich von Däniken

Foi o começo de uma longa jornada que ainda está longe de acabar...



Eram os Deuses Astronautas? (Erinnerungen an die Zukunft, no original alemão) (The Chariots Of The Gods?, em inglês) é um livro escrito em 1968 pelo suíço Erich von Däniken, em que o autor teoriza a possibilidade das antigas civilizações terrestres serem resultados de alienígenas (ou astronautas) que para as épocas relatadas teriam se deslocado.

Von Däniken apresentou como provas ligações entre as colossais pirâmides egípcias e incas, as quilométricas linhas de Nazca, os misteriosos moais da Ilha de Páscoa, entre outros grandes mistérios arquitetônicos. Ele também cria uma teoria de cruzamentos entre os "extraterrestres" e espécies primatas, gerando a espécie humana.

Dizia o autor também que esses "extraterrestres" eram considerados divindades pelos antigos povos: daí vem a explicação do título do livro. Naturalmente, levando o pensamento há 1000 ou 2000 anos atrás, é impossível definir um objeto voador com 30 metros de comprimento - que hoje chamamos de avião ou ônibus espacial - portanto correlações próximas à realidade da época foram feitas: "Deus", "Anúbis", "Itzmná" ou "Salvador".

Unido à época lançada - um ano antes do homem ir à Lua -, von Däniken conseguiu vender milhares de livros e convencer muitos leitores. As teorias defendidas neste e em outros livros de Däniken ainda são tema de discussão, leiga ou acadêmica, contrária ou favorável. Alguns autores exploram o tema da teoria dos astronautas antigos.




Däniken se baseou em misteriosos sinais arqueológicos de cinco continentes, inscrições gravadas em pirâmides, ilustrações de calendários astecas e maias - realizações essas de cunho altamente avançado para as suas respectivas épocas.

As pesquisas duraram treze anos, com mais de 100 mil quilômetros em viagens.

Produzido originalmente em 1969, ano da SUPOSTA "chegada do homem à Lua", este documentário dirigido por Harald Reinl foi rodado em 40 diferentes locais, incluindo México, Egito, Peru e Bolívia.


Assista no link abaixo o filme sobre o livro








domingo, 6 de outubro de 2013

Cataratas do Iguaçu (Iguazu) + Garganta del Diablo


Filmagens que fiz da Cataratas do Iguaçu em viagem a Foz do Iguaçu em setembro/2013.

As Cataratas do Iguaçu (espanhol: Cataratas del Iguazú, Tupi: Y ûasú "água grande") ficam localizadas na fronteira com Brasil e Argentina a poucos quilômetros do Paraguai, as Cataratas do Iguaçu é sem dúvida uma das vistas mais deslumbrantes que se pode fazer.

As cataratas fazem parte do Parque Nacional do Iguaçu, criado em 1939, no estado do Paraná, e também do Parque Nacional Iguazu, criado em 1934 e localizado na província de Misiones  na Argentina. Ambos são considerados Patrimônio da Humanidade. A maioria das quedas fica do lado argentino inclusive a que tem maior volume de água, a garganta do diabo; porém é do lado brasileiro que se tem melhor visão delas.

A área das Cataratas do Iguaçu é um conjunto de cerca de 275 quedas de água no Rio Iguaçu, localizada entre o Parque Nacional do Iguaçu, Paraná, no Brasil 20%, e o Parque Nacional Iguazú em Misiones, na Argentina 80%, fronteira entre os dois países.

Parque Nacional argentino foi criado em 1934; e o Parque Nacional brasileiro, em 1939, com o propósito de administrar e proteger o manancial de água que representa essa catarata e o conjunto do meio ambiente ao seu redor. Os parques tanto brasileiro como argentino passaram a ser considerados Patrimônio da Humanidade em 1984 e 1986, respectivamente. Desde 2002 o Parque Nacional do Iguaçu é um dos sítios geológicos brasileiros.

Lenda das Cataratas do Iguaçu


O rio Iguaçu corria tranqüilo sem quedas nem cataratas. Os índios Guarani, habitantes do lugar, adoravam o deus Tupã e seu filho M'Boi, o deus serpente que vivia nas águas. A ele eram oferecidas em sacrifício as mais belas virgens da aldeia.

No dia em que a jovem Naipi seria sacrificada, Tarobá, um guerreiro apaixonado, raptou-a e tentou fugir descendo o rio numa canoa. Enfurecido, M'Boi penetrou nas entranhas da terra, contraiu seus músculos e, abrindo uma imensa cratera, revoltou as águas formando uma enorme catarata. Naipi foi transformada numa rocha, condenada a ser fustigada pelas águas da Garganta do Diabo. Tarobá converteu-se numa palmeira e desde então contempla sua amada por toda a eternidade.